Por Gabriela
Santos Marcelo
“Viva a sagrada Alemanha!”. Essas foram as últimas palavras pronunciadas pelo Coronel Claus Schenk Graf Von Stauffenberg antes de morrer. O coronel Stauffenberg, com o objetivo de isentar a Alemanha de Adolf Hitler, planejou com a ajuda de outros oficiais um golpe de estado para pôr em prática tal objetivo.
No começo da era Führer,
Stauffenberg foi extremamente nacionalista e simpatizante do regime imposto por
Hitler, contudo essa simpatia se extinguiu após refletir sobre os genocídios praticados contra
os judeus, homossexuais, deficientes e pequenos grupos étnicos, e questionar o
porquê da Alemanha estar passando por esta situação inadequada. O regime
nazista era impróprio – esta era a sua atual visão. Para conter retaliações preferiu
manter estes pensamentos para si.
Após juntar-se com outros
militares, Stauffenberg e os conspiradores decidiram pôr em prática o plano de
tirar Hitler do poder e iniciar a Operaçao Valquíria (que visava o derrubar o
sistema então vigente).
Depois de quatorze
atentados fracassados contra o Führer,
o não menos importante último atentado ocorreu em 20 de julho de 1944, onde Stauffenberg e
seu aliado, o tenente Werner von Haeften, foram incumbidos de matar,
no quartel general, Hitler e seus sucessores, Hermann Göring e
Heinrich Himmler.
Haeften levara a bomba em uma maleta e a a coloca perto do fürer. Enquanto, com
uma desculpa qualquer saem da sala, não sabendo de nada um general alemão retira
a mala das proximidades de Hitler, fazendo com que esta explosão causasse não
mais que alguns arranhões ao grande líder nazista.
Iludido pela
ideia de sucesso do plano, Stauffenberg comunica por telefone à todos que o Führer está
morto, informando que a Operação Valquíria era pra ser colocada em prática
imediatamente. Entretanto, a morte de Hitler é desmentida. No mesmo dia,
Stauffenberg, Von Haeften, Von Quinheim e Friedrich Olbricht, todos
considerados responsáveis pela operação, foram executados a tiros.
Gabriela Santos Marcelo é aluna no curso de Relações Internacionais da Unisul.
Você não suportou a vergonha,você resistiu sacrificando sua vida
pela, liberdade, justiça e honra.
-Do memorial da
resistência alemã, Berlim.
Uau, ótima resenha. Meus parabéns!
ResponderExcluirem uma resenha n se diz o final n
ResponderExcluirparabens pela resenha!!
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